ABSTRACT
Abstract Developmental dysplasia of the hip (DDH) is a condition characterized by changes in joint formation within the last months of intrauterine life or the first months after birth. Developmental dysplasia of the hip presentation ranges from femoroacetabular instability to several stages of dysplasia up to complete dislocation. Early diagnosis is essential for successful treatment. Clinical screening, including appropriate maneuvers, is critical in newborns and subsequent examinations during the growth of the child. Infants with suspected DDH must undergo an ultrasound screening, especially those with a breech presentation at delivery or a family history of the condition. A hip ultrasound within the first months, followed by pelvic radiograph at 4 or 6 months, determines the diagnosis and helps follow-up. Treatment consists of concentric reduction and hip maintenance and stabilization with joint remodeling. The initial choices are flexion/abduction orthoses; older children may require a spica cast after closed reduction, with or without tenotomy. An open reduction also can be indicated. After 18 months, the choices include pelvic osteotomies with capsuloplasty and, eventually, acetabular and femoral osteotomies. The follow-up of treated children must continue throughout their growth due to the potential risk of late dysplasia.
Resumo O termo displasia do desenvolvimento quadril (DDQ) refere-se à condição na qual a articulação sofre alterações na sua formação durante os últimos meses da vida intrauterina ou nos primeiros meses após o nascimento. No espectro de apresentação, varia desde a instabilidade femuroacetabular, passando por estádios de displasia até a completa luxação. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. A triagem através do exame clínico incluindo manobras apropriadas é imprescindível nos recém-nascidos e nas avaliações subsequentes durante o crescimento da criança. O rastreamento ultrassonográfico é indicado nos bebês sob suspeita clínica e muito mais recomendável naqueles que tiveram apresentação pélvica para o parto ou que tenham antecedentes familiares. A ultrassonografia do quadril nos primeiros meses seguida da radiografia da bacia após o 4° ou 6° mês de vida são os exames que determinam o diagnóstico e auxiliam o seguimento. O tratamento está baseado na obtenção de uma redução concêntrica e na manutenção e estabilização do quadril, propiciando a remodelação articular. Inicialmente, as órteses de flexão/abdução são a escolha; em crianças maiores pode ser necessário o uso de gesso após redução incruenta com ou sem tenotomia; redução aberta pode ser indicada e após os 18 meses as osteotomias pélvicas associadas a capsuloplastia e eventuais osteotomias acetabular e femoral. Crianças tratadas devem ser acompanhadas durante todo o seu crescimento pelo eventual risco de displasias tardias.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Developmental Dysplasia of the Hip/therapy , Developmental Dysplasia of the Hip/diagnostic imaging , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/therapyABSTRACT
La displasia del desarrollo de la cadera (DDC) es una anomalía de la articulación coxofemoral caracterizada por una laxitud o posicionamiento anormal de la cabeza femoral con respecto al acetábulo. Es la patología ósea perinatal más frecuente, e incluye alteraciones que van desde el aplanamiento o la displasia acetabular hasta una luxación completa de la cabeza femoral fuera de la articulación, que puede comprometer el desarrollo y la estabilidad articular. Nuestro objetivo es transmitir una sistemática de estudio en la valoración de la cadera del recién nacido, haciendo énfasis en un examen físico correcto como pilar fundamental en la detección de la DDC, y orientar al pediatra en la selección adecuada del método diagnóstico complementario acorde a edad del paciente, con el fin de optimizar la detección y reducir el número de caderas luxadas en etapas tempranas y tardías, y así disminuir la incidencia de patologías asociadas desarrolladas a partir de este trastorno
Developmental dysplasia of the hip (DDH) is a hip joint anomaly that is characterized by a laxity or abnormal positioning of the femoral head with respect to the acetabulum. It is the most common perinatal pathology of the skeleton and includes a spectrum of alterations ranging from flattening or acetabular dysplasia, to a complete dislocation of the femoral head outside the joint that can compromise joint development and stability. The purpose of this presentation is to transmit a systematic study in the evaluation of the newborn's hip, emphasizing a correct physical examination as primordial in the detection of DDH. Also, guide the pediatriciain the proper selection of the complementary diagnostic method to be used according to the age of the patient, in order to optimize detection and reduce the number of dislocated hips in early and late stages as well as the incidence of related pathologies.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Developmental Dysplasia of the Hip/diagnosis , Physical Examination/methods , Risk Factors , Early Diagnosis , Developmental Dysplasia of the Hip/etiology , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/etiologyABSTRACT
RESUMEN Se presentó el caso de una niña con el diagnóstico de displasia de Meyer. Consiste en una alteración en el desarrollo de la cadera en el niño dado por irregularidad y retraso en la osificación del núcleo de la epífisis femoral, aunque muchos ortopedistas la consideran como una variante fisiológica normal. Radiológicamente se manifiesta como un patrón granular múltiple de osificación y clínicamente si bien puede ser sintomática en algunos casos, lo más frecuente es que sea asintomática. Se enfatizó en la importancia de considerar a la displasia de Meyer como posibilidad diagnóstica ante alteraciones en la osificación de la epífisis femoral. Se señaló a la displasia congénita de la cadera y la enfermedad de Perthes como principales entidades a tener en cuenta al hacer el diagnóstico diferencial. Se analizó la evolución clínico-radiológica de la paciente a partir de los datos recogidos en la historia clínica. Se concluyó enfatizando que la displasia de Meyer debe tenerse presente como posibilidad diagnóstica ante casos similares, realizar una cuidadosa valoración de cada paciente y tener en cuenta a la displasia congénita de la cadera y la enfermedad de Perthes como diagnóstico diferencial atendiendo a la edad del paciente (AU).
ABSTRACT The authors present the case of a female child diagnosed with Meyers dysplasia. It is an alteration of the hip development in children, given the ossification irregularity and retardation of the femoral epiphysis nucleus, although several orthopedists consider it a normal physiological variant. Radiologically, it shows like a multiple granular pattern of ossification, and clinically it could be symptomatic in several cases, but more frequently it is asymptomatic. It was emphasized the importance of considering Meyer dysplasia as a diagnostic possibility in the presence of alterations in the femoral epiphysis ossification. The authors indicated hip congenital dysplasia and Perthes disease as main entities to take into account when making the differential diagnosis. They also analyzed clinic-radiological evolution of the patient on the basis of the data collected in the clinical record. They concluded emphasizing that Meyer dysplasia must be taken into consideration as a diagnostic possibility in similar cases, each patient should be carefully assessed and that hip congenital dysplasia and Perthes disease have to be considered as differential diagnosis given the age of the patient (AU).
Subject(s)
Humans , Female , Child , Child , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Radiology , Clinical Evolution , Diagnosis, Differential , Legg-Calve-Perthes Disease/congenital , Legg-Calve-Perthes Disease/diagnosisABSTRACT
RESUMO Objetivo: avaliar recém-nascidos com suspeita de instabilidade do quadril, encaminhados por pediatras a um serviço ortopédico terciário. Métodos: recém-nascidos de uma maternidade pública universitária, com suspeita de instabilidade ou fatores de risco para displasia do quadril, eram encaminhados ao Departamento de Ortopedia e Anestesiologia, Ribeirão Preto/SP, onde eram avaliados clinicamente e através de exames ultrassonográficos dos quadris. Constatada a displasia, iniciava-se o tratamento, e em casos em que havia apenas imaturidade do quadril e exame clínico normal, procedia-se à observação e re-exame clinico e ultrassonográfico com dois ou três meses de vida. Resultados: foram examinados 448 recém-nascidos, com predominância feminina e média de idade na primeira avaliação de 27 dias. A principal causa do encaminhamento foi apresentação pélvica. Em 8% havia sinal de Ortolani positivo e em 12,5% estalido no quadril. No exame ortopédico, 405 (90,5%) pacientes eram normais, 8,5% apresentavam estalido no quadril e 1,1% apresentavam teste de Ortolani positivo. À ultrassonografia, 368 (89,5%) apresentavam imaturidade, 26 (6,3%) tinham displasia moderada e em 17 (4,1%) pacientes os quadris eram francamente displásicos. Todos os casos com sinal de Ortolani positivo apresentavam quadro ultrassonográfico de displasia. Conclusão: houve excesso de diagnóstico de instabilidade do quadril na avaliação do pediatra, o que, no entanto, permitiu ao paciente uma segunda avaliação, em ambiente mais especializado e com mais recursos tecnológicos.
ABSTRACT Objective: to evaluate newborns with suspected hip instability, referred by pediatricians to a tertiary orthopedic service. Methods: newborns from a public university maternity hospital, with suspected instability or risk factors for hip dysplasia, were referred to the Department of Orthopedics and Anesthesiology, Ribeirão Preto/SP, where we evaluated them clinically and through ultrasound examinations of the hips. Once we found dysplasia, we initiated treatment, and in cases in which there was only hip immaturity and normal clinical examination, we performed clinical and ultrasound observation and review at two or three months of age. Results: we examined 448 newborns, with female predominance and average age at first evaluation of 27 days. The main cause of referral was pelvic presentation at delivery. In 8% there was a positive Ortolani sign and in 12.5%,. At orthopedic examination, 405 (90.5%) patients were normal, 8.5% had hip click and 1.1% had positive Ortolani test. At ultrasound, 368 (89.5%) had immaturity, 26 (6.3%) had moderate dysplasia and in 17 (4.1%) patients the hips were frankly dysplastic. All cases with positive Ortolani sign showed dysplasia at ultrasound. Conclusion: there was an excess diagnosis of hip instability in the pediatrician evaluation, which, however, allowed the patient a second assessment, in a more specialized environment and with more technological resources.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Joint Dislocations/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Joint Instability/diagnosis , Orthopedic Fixation Devices , Physical Examination , Severity of Illness Index , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Ultrasonography , Orthopedic Procedures/instrumentation , Joint Dislocations/therapy , Hip Dislocation, Congenital/therapy , Joint Instability/therapySubject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Hip/abnormalities , Hip/growth & development , Hip/pathology , Hip , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/therapy , ArgentinaABSTRACT
BACKGROUND: Some dysplastic hips with favorable radiographic parameters fail to develop normally, suggesting that we should consider cartilaginous or soft tissue structures for further information regarding the condition of the hip. The purpose of this study was to provide a clear definition of concentric reduction in developmental dysplasia of the hip (DDH) based on magnetic resonance imaging (MRI), and to determine how radiographic and MR-based parameters could be used together to treat dysplastic hips. METHODS: We studied range of motion (ROM)-MRI of 25 patients with unilateral hip dysplasia (mean age at the time of MR imaging, 44.1 months). Each ROM-MRI consisted of a set of bilateral hip scans in the following positions: neutral; abduction; abduction- internal rotation; abduction-internal rotation-flexion; and adduction. Before MR scanning, the 25 patients received the following primary treatments: closed reduction (n = 15; at a mean age of 14.5 months); and open reduction (n = 10; at a mean age of 10.0 months). The following new parameters appear to be useful in treating DDH: 1) the labral angle, the angle the labrum makes with the acetabulum; 2) the uncorrected labral deformity (ULD), the "residual deformity" (deflection of the labrum) when the affected labrum is freed from pressure in abduction; and 3) the zone of compressive force (ZCF), the region of the acetabulum through which the body weight acts on the femoral head. RESULTS: A concentrically-reduced hip is one in which the labrum points downward in the neutral position, at the same angle as that of the normal side; and in which the ZCF is zone 3, the inner acetabular zone as defined herein. The ULD and the ZCF may be determined precisely as we have done, or the physician may simply observe the changes in the orientation of the labrum and compare the changes qualitatively to the unaffected side, and likewise for the medial joint space. CONCLUSIONS: Detailed analysis of the labrum as permitted by ROM-MRI, together with acetabular index and other parameters measured from radiographs, provides important information for physicians treating childhood hip dysplasia.
Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Joint/pathology , Magnetic Resonance Imaging , Range of Motion, ArticularABSTRACT
Antecedentes: la dispasia de desarrollo de la cadera constituye un problema incapacitante en la ortopedia infantil. se investigó los hallazgos clínicos, radiológicos y medidas terapéuticas en niños menores de 5 años de edad con el fin de encontrar mayor información sobre la realidad de dichapatología en el Perú. Métodos: se realizó un estudio descriptivo y retrospectivo mediante la revisión de 165 historias clínicas de niños con diagnóstico de Displasia de desarrollo de la cadera correspondientes periodo 1 de Enero del 2004 al 31 de Diciembre del 2006, proporcionadas por la Oficina de Estadística e Informática del Instituto Nacional de Salud del Niño - Lima Perú. Resultados: Un total de 165 pacientes (73,9 por ciento de sexo femenino)fueron incluidos. No referían antecedentes familiares 95 pacientes (57,6 por ciento) sesenta y nueve pacientes (47,9 por ciento) tuvieron parto eutócico. Ochenta y tres pacientes (50,3 por ciento) fueron normopeso. La articulación coxofemoral izquierda estuvo comprometida en 78 pacientes (47,3 por ciento), evidenciandose en 111 pacientes (78,2 por ciento) limitación de abducción. El diagnóstico inagenológico fue por radiografía en 114 pacientes (69,1 por ciento), siendo la edad más frecuente lactante menor en 140 pacientes (84,8 por ciento). El tratamiento médico más utilizado fue Arnés de Pavlik en 36 pacientes (21,8 por ciento), no recibiendo tratamiento quirúrgico 117 pacientes (70,95 por ciento). La evolución clínica favorable en 114 pacientes (69,1 por ciento). Conclusiones: La mayoria de pacientes con displasia de desarrollo de la cadera fueron lactantes menores de sexo femenino, presentando la articulación coxofemoral izquierda comprometida y limitación a la abducción como hallazgo primario. El diagnósticofue preferentemente por radiografía, recibiendo tratamiento médico con una evolución favorable
Background. Developmental dysplasia of the hip is a disabling problem in children's orthopedics. We investigated the clinical, radiological and therapeutic findings in children under 5 years old in order tofind out further about the reality in Perú. Methods: We preformed a retrospective descriptive study through reviewing of 165 medical records for the period January 1, 2004 to December 31, 2006, provided by Ofinina de Estadídtica e Informática of Instituto Nacional de Salud del Niño-Lima, Perú. Results: a total of 165 patients (73.9 por ciento female)were included. Family history was not referred by 95 patients (57.6 per cent). Seventy-nine patients (47.9 per cent) had vaginal delivery in cephalic presentation. Eighty-three patients (50.3 per cent)had normal birth weight. The left hip joint was affected in 78 patients (47.3 per cent) and 111 patients (78.2 per cent) had limitation of abduction. the diagnosis was by radiographic imaging in 114 patients(69.1 per cent), being the most frequnet age in 140 patients (84.8) `young infantd. The most widely used medical treatment was Pavlik harness in patients (21.8 per cent), and 117 patients (70.95 per cent) did not receive surgical treatment. Clinical evolution was favorable in 114 patients (69.1 per cent). Conclusion: Most patients with developmental dysplasia of the hip were young female infants, having the left hip joint affected and limitation of abduction. The diagnosis was mainly by radiographic,receiving treatment with favorable results
Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Hip Joint , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Pediatrics , Epidemiology, Descriptive , Retrospective Studies , Medical RecordsABSTRACT
The change of denomination of congenital hip luxation for evolutionary hip displasia is defined and explained, it incluyes luxation, subluxation and hip instability. The frequencies of this pathology in the Clinical Hospital of the University of Chile is reported. The finds of significant major frequency in female newborn children, breech presentation and left hip are communicated. Thefamily base of this pathology is confirmed. The recommendations of the experts Committee of the American Academy of pediatrics and those of the health department of Chile are given. It is emphasized that the diagnosis must be as precocious as possible and that the best method of diagnosis is Ortolanis or Barlow maneuver, done by a professional of experience. It is indicated the oportunity in which the ultrasound scan and the hip X-ray must be done, also the recommended treatment. The use of the double diaper is scorned and its possible sequels arecommented.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/epidemiology , Hip Dislocation, Congenital/prevention & control , Delivery Rooms/standards , Chile , Infant, Newborn, Diseases/epidemiology , Risk Factors , Delivery Rooms/statistics & numerical dataSubject(s)
Infant, Newborn , Infant , Humans , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Chile , Hip Dislocation, Congenital/therapyABSTRACT
El tratamiento quirúrgico de la luxación congénita inveterada de cadera en los niños en edad de caminar se realiza con el objetivo de incrementar la longevidad de la articulación. Sin embargo, resulta un desafío para el cirujano ortopedista infantil seleccionar la técnica quirúrgica que pueda garantizar este objetivo. El objetivo de esta investigación fue, determinar la efectividad absoluta de la técnica de Klisic y la de la gran intervención de Leveuf-Bertrand-Derqui (LBD) desde el punto de vista clínico y radiológico; de igual manera determinar la efectividad relativa entre ambas técnicas. Se realizó un estudio de coorte hospitalaria (IAHULA, 1985-2002) en el cual se evaluaron 30 caderas en 30 pacientes, 12 tratados con la técnica de Klisic y 18 con la de LBD. El promedio de seguimiento para el primero de ellos fue de 8.1 años y para el segundo 14 años. La evaluación clínica se hizo de acuerdo a la escala de Harris y la evaluación radiológica según Severin y Kalamchi- MacEwen. La edad promedio fue de 64 meses (30-139). Klisic, 10 satisfactorios y 2 no satisfactorios. LDB, 15 satisfactorios y 3 no satisfactorios con una p=1.00 y una efectividad relativa igual a 1. Klisic, 9 satisfactorios y 3 no satisfactorios. LBD, 4 satisfactorios y 14 no satisfactorios con una p=0.008 y una efectividad relativa de 10.5. La técnica de Klisic impresiona ser la que ofrece mejores resultados, que se traducen enmayor longevidad de las caderas intervenidas.
Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Female , Child , Hip Joint/pathology , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/therapy , Orthopedics , Pediatrics , TraumatologyABSTRACT
Pregunta de investigación. ¿Cuáles son las características clínicas de la displasia del desarrollo de las caderas de losniños diagnósticados y manejados en nuestro Hospital?. Lugar de estudio. Servicio de consulta externa de Ortopedia y Traumatología del Hospital del Niño "Ovidio Aliaga uria, La Paz. Diseño Estudio descriptivo y retrospectivo. Material y métodos Se revisaron desde enro del año 2000 a diciembre del año 2003, 296 historias clínicas de pacientes qe fueron diagnósticados y tratados en la consulta externa del servicio de Ortopedia y Traumatología, para determinar la incidencia en forma global y por sexos, reconocer factores de riesgo de importancia, localización de la displasia y la edad en que el niño fue diagnósticado e iniciado el tratamiento. Resultados Se demostró una incidencia del 83 porciento en mujeres, displasia bilateral en 58, 5 porciento y un 51 porciento de los casos ocurrieron en primogénitos. Solamente 5 porciento acudió a la consulta en los primeros 6 meses de vida. No encontramos datos imporantes entre los anteedentes per-natales o familiares. Conclusiones. La DDC tiene una incidencia elevada en mujeres, es más común en primogénitas y ocurre con mayor frecuencia en forma bilateral. Muy pocos niños son diagnósticados y manejados antes de los 6 meses de vida.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Hip , Bone Diseases, Developmental/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Orthopedics , Radiology , TraumatologyABSTRACT
La luxación congénita de cadera es la malformación ortopédica más frecuente en el hombre. En Chile estudios muestran que la LCC tiene una incidencia de 7 por 10.000 nacidos vivos, y la displasia alrededor del 4 por ciento en lactantes de 3 meses de edad. El objetivo de este estudio fue caracterizar la luxación congénita de cadera en el Hospital San Juan de Dios de los Andes entre los meses de enero a julio del 2002. Para ello se tomaron todos los niños controlados en el policlínico de traumatología infantil por diagnóstico de displasia de cadera en este período (97 fichas). La edad de diagnóstico fluctuó entre 1 y 12 meses. La espera en la atención por especialista varió de 1 a 12 semanas. Los tratamientos más frecuentes fueron correas de Pavlik (41,6 por ciento) y doble pañal (37 por ciento); la edad de diagnóstico fue de 5,2 y 5,1 meses respectivamente, con un tiempo de manejo de 12 y 15 meses respectivamente. De los niños que requirieron cirugía (13,5 por ciento), la edad promedio de diagnóstico fue de 7,1 meses y el seguimiento a la fecha de 20 meses. Los factores de riesgo para displasia de cadera son reproducidos en este estudio. Tanto el retraso en la edad de diagnóstico como en el tiempo de espera en la atención repercuten en el tipo y duración de tratamiento necesario. Resulta por tanto fundamental la toma de conciencia de este cuadro por las madres y el equipo de salud permitiendo diagnóstico y manejo oportuno.
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/epidemiology , Chile , Physical Examination , Hip Dislocation, Congenital/complications , Hip Dislocation, Congenital/ethnology , Hip Dislocation, Congenital/therapy , Patient Dropouts , Genetic Predisposition to Disease/ethnology , Risk Factors , Sex FactorsABSTRACT
Developmental dysplasia of the hip [DDH], formerly known as congenital dislocation of the hip [CDH] is a common congenital malformation which occurs worldwide with variable frequencies in respect to the race and geographic distribution. To determine the incidence of DDH, its predisposing factors and the diagnostic value of click for its detection. In a cross-sectional study of over 9-month duration, all of neonates born in the four teaching hospitals of Mashhad were examined during 48 hours after birth by Ortolani test. For all newborns with unstable joints, data regarding maternal history were collected. If clunk was felt on the first examination or click on repeated examinations, sonography was performed for more accurate diagnosis. All infants with definite CDH or unstable hip was referred to orthopedic clinic. A total number of 6576 newborns were examined over a period of nine months. Clunk or click was found in 3% [197 neonates]. Only 10 newborns had CDH by clinical and sonographic findings. Of these, eight had clunk at birth and two had persistent click on repeated examinations. These were finally diagnosed as CDH. Eleven neonates were born in breech position. CDH was bilateral in 60% of patients, and solely left-sided in 30%. The incidence of congenital dislocation of the hip was 1.5/1000. There was a significant association between the first parity and CDH [p<0.05], but not with maternal age. The incidence of CDH in the sample studied [1.5/1000] is similar to other studies reported so far. Many of unstable hips showed no abnormality or click on repeated examinations and were thus of no value in diagnosis of CDH
Subject(s)
Humans , Male , Female , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip , Infant, NewbornABSTRACT
This study was conducted to enlarge the knowledge of developmental dysplasia of the hip [DDH] in the Kingdom of Saudi Arabia [KSA], and to compare its presentation among Saudi population to known international figures. A prospective study of Saudi patients with DDH that presented to King Khalid University Hospital, Riyadh, KSA over 5 years starting September 1996. The information needed was obtained directly from one or both parents. Six hundred Saudi children were included in this study. The diagnosis of DDH was delayed in most patients. The results give an impression that parents' consanguinity, positive family history, breech deliveries and the use of swaddling have direct relation with increased incidence of DDH in the Saudi population. A national screening program is needed in KSA. Furthermore, nationwide studies will help to identify groups at risk and the geographical distribution of the disorder
Subject(s)
Humans , Male , Female , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Risk Factors , Prospective Studies , Developmental DisabilitiesABSTRACT
En este proyecto se plantea un problema de repercusión en la salud pública: el diagnóstico tardío de la DEC. El objetivo general del estudio es determinar los casos de DEC diagnosticados tardadamente en el periodo establecido, que fueron internados en el HNN, con el fin de concientizar a la comunidad médica sobre la magnitud del problema, sus complicaciones potenciales irreversibles y enfatizar la importancia de la detección temprana. Métodos: Este es un estudio retrospectivo que analiza expedientes médicos de pacientes internados con el diagnóstico de DEC en el HNN, de 1996 a 2000. La muestra fue escogida de manera aleatoria. Los datos se organizaron en un instrumento de recolección y se analizaron de acuerdo con las tasas, promedio, porcentajes y relaciones entre ellos. Resultados: La mayor incidencia de casos de DEC se da en San José, seguida por Cartago y en tercer lugar, Heredia. La mayoría de los pacientes fueron diagnosticados en el periodo comprendido entre el primero y los cinco años. La edad promedio de la muestra fue de 3 años y 4 meses, con una desviación estándar de 4.99. Se encontró que el 82 por ciento de los pacientes fueron del sexo femenino y el 18 por ciento del masculino. El tipo de luxación más frecuente fue la izquierda, en un 55.2 por ciento casos; la luxación derecha correspondió a un 24.8 por ciento, y la bilateral a un 20.0 por ciento. La relación entre izquierda y derecha fue de 2.2:1. Al nacer, presentación fetal más frecuente fue la cefálica, en un 62.9 por ciento de los pacientes. La presentación pélvica representó, un 26.7 por ciento y en un 10.5 por ciento de los afectados, no se indicó. En cuanto al tipo de parto, un 80 por ciento fue vaginal y un 19 por ciento por cesárea, en un 7 por ciento, no se indica. El porcentaje de niños nacidos de término fue de un 67.6 por ciento. Conclusiones: Dentro de la población de estudio, la mayor parte de los pacientes fueron diagnosticados después del año, cuando el defecto se hizo evidente por el inicio de la bipedestación. De toda la población de estudio, el 98,5 por ciento fue sometida a algún tipo de tratamiento quirúrgico. La intervención quirúrgica, además de representar un alto costo institucional, constituye un trauma para el paciente, los resutados no siempre son óptimos y las complicaciones son diversas. Palabras clave: Displasia evolutiva cadera, diagnóstico.